domingo, 15 de maio de 2011

Eu odeio quem faz amor (Que me desculpem os românticos)

Outro dia estava ouvindo duas moças conversarem e fiquei pensando o quanto este romantismo exacerbado e atrasado complica as pessoas. As duas meninas falavam da vida como num conto de fadas, havia uma nuvem de amor perfeito e de depressivo logo em seguida, sobre elas. Estavam pelo menos uns 100 anos atrasadas. Foi um bom exemplo daquilo que eu abomino. Odeio as convenções, as mentiras repetidas, as pessoas que fazem amor... Fazer amor é como viver em outro mundo. Precisamos é fazer sexo, no sentido mais puro da palavra, isso nos deixa mais humanos. Parafraseando a Rita Lee (e infelizmente, o Arnaldo Jabor) acredito, sinceramente, que amor é um, sexo é dois. Quem faz amor vive sozinho, coisa mais atrasada. Mas essa é uma divergência pontual, para os que fazem amor, podemos continuar amigos.

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